Mas não creio que ninguém, ali, nesse tempo, pensasse realmente no futuro. Só talvez dois ou três, cuja vida, mais tarde, tão eficiente e bem administrada, teve um ar de coisa previamente fabricada. Mas só esses. Os outros não faziam nenhum cálculo sobre o futuro. Para eles o presente era um prazo ilimitado de disponibilidade, suspensão e escolha. Não calculavam o futuro -- apenas, vagamente, o esperavam.
sábado, 4 de abril de 2009
Praia - Sophia de Mello Breyner Andresen
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Contos Exemplares,
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