terça-feira, 30 de junho de 2009

PRAIA - Sophia de Mello Breyner Andresen

E já éramos poucos e apagava-se a luz da sala de baile, o hall estava deserto, na sala de jogo só já quatro jogadores esperavam a morte e quando entrávamos no bar um homem, sempre o mesmo, voltava-se no alto banco e, trazendo o seu corpo, vinha sentar-se connosco numa mesa.

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