Encostado à ombreira duma porta, um homem solitário, alto e magro como uma árvore no Inverno, tirou o relógio do bolso e viu as horas. Depois guardou o relógio depressa como se tivesse vergonha do tempo.
sexta-feira, 12 de junho de 2009
PRAIA - Sophia de Mello Breyner Andresen
Etiquetas:
Contos Exemplares,
o tempo,
Sophia de Mello Breyner Andresen
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