Realmente, em 1825, como ainda dez anos depois, mesmo escrevendo-se lá fora, como sucedia ao exilado Garrett, o Romantismo não era ainda possível para nós, não estávamos maduros, digamos, para ele nos ser prática. Como estética de grupo, ou de voz isolada, aqui faltava-lhe, por enquanto, o que só a revolução liberal vitoriosa pôde proporcionar: uma verdadeira atmosfera de liberdade. Do mesmo modo que também necessitavam dela obras neo-clássicas como a do Visconde de Vilarinho de São Romão, de outro modo condenadas a manuscritas e aferrolhadas em bem seguras gavetas, ou à circulação anónima, por cópias. Filinto, se pôde escrever e publicar livremente tudo o que escrevera, foi à custa de estar longe, amargando o exílio.
sábado, 31 de janeiro de 2009
Prefácio a Histórias de Meninos, do Visconde de Vilarinho de São Romão - Pedro da Silveira
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