Os músicos guardavam os instrumentos e fechavam o piano. Escuros e magros, desciam as escadas do palco e depois desapareciam, suponho que por um alçapão, pois nunca os vi sair por nenhuma porta. Ou talvez se diluíssem no ar. Ou talvez fossem deuses da Pérsia e viessem de noite, num tapete mágico, para contemplarem, disfarçados de músicoa, o fim da sensibilidade do Ocidente.
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